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Sabado, 02 de novembro de 2024
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22/10/2015 - 10h18

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22/10/2015 - 10h18

André Gonçalves expõe obra [amor] na Biblioteca Cromwell de Carvalho

A obra ficara exposta todo o mês de novembro. de 07h30 às 19h.

 Acesse Piauí

 

O fotografo, artista visual, André Gonçalves, expõe na Biblioteca Cromwell de Carvalho (Biblioteca do FRIPISA) a obra [amor], uma pequena instalação exposta no salão central da biblioteca (espaço destinado à leitura). A obra agigantasse pois se impõe ao tamanho da sala e da atenção dada a ela, provocando o questionamento e estranheza em torno de um sentimento inerente a todos. A obra ficara exposta todo o mês de novembro. de 07h30 às 19h

 

[amor]

 

Em [amor], André utiliza objetos simples e baratos: uma pequena mesa de madeira; pallets também de madeira, reciclados; um jarro, uma mesa, uma flor e arame farpado. E, assim, realizando uma obra que tem como características a simplicidade e a efemeridade, faz um recorte e lança um olhar para as relações amorosas e paixões. 

 

André Gonçalves nasceu em Niterói, no Rio de Janeiro, mas cresceu em Belo Horizonte e vive há 25 anos em Teresina.


Publicitário, escritor, editor de revistas, artista visual e também fotógrafo, com 3 exposições individuais  e participações em pelo menos uma dezena de coletivas em: São Paulo, Lisboa, Santos, Teresina, Tóquio, Porto, Milão, Granada, Madri, Ilha da Madeira. Seu trabalho tem se encaminhado para uma investigação sobre memória e esquecimento, além da busca de experiências visuais que se utilizem da fotografia expandida para provocar ruídos na percepção das obras e novos modos de olhar e de mostrar através da imagem.

 


Como artista, já foi premiado no Salão de Artes Plásticas de Teresina e tem desenvolvido trabalhos com materiais não considerados “nobres” para as artes: madeira, objetos do cotidiano, pedras, luzes, equipamentos “antigos”, fotos antigas, sons. Sua temática está ligada também à memória, ao esquecimento e à investigação de relações entre pessoas e lugares, além de buscar provocar “ruídos” na percepção do que seja a arte e que os espectadores sofram “tropeços” no entendimento de suas obras.

 

Em setembro de 2015 fez sua primeira exposição individual, na Casa da Cultura de Teresina: [ruído], composta de 5 obras interativas.  A exposição levou mais de 1200 pessoas para visitação  e teve, como uma de suas marcas, a democratização do acesso, sendo gratuita e com forte presença de jovens e crianças alunas das redes públicas municipal e estadual de ensino.

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